Inverno é uma das quatro estações do ano nas zonas temperadas.
O inverno do hemisfério norte é chamado de "inverno boreal", e o do hemisfério sul é chamado de "inverno austral". O "inverno boreal" tem início com o solstício de inverno no hemisfério norte, que ocorre por volta de 21 de dezembro, e termina com o equinócio de primavera, que acontece perto de 21 de março nesse mesmo hemisfério. O "inverno austral" tem início com o solstício de inverno no hemisfério sul, que ocorre por volta de 21 de junho, e termina com o equinócio de primavera, que acontece perto de 23 de Setembro nesse mesmo hemisfério.
Engloba parte dos meses de Dezembro, Janeiro, Fevereiro e Março no hemisfério norte, e Junho, Julho, Agosto e Setembro no hemisfério sul.
Acontece porque o sol bate em outro hemisfério quando o seu hemisfério está no inverno.
O inverno do hemisfério norte é chamado de "inverno boreal", e o do hemisfério sul é chamado de "inverno austral". O "inverno boreal" tem início com o solstício de inverno no hemisfério norte, que ocorre por volta de 21 de dezembro, e termina com o equinócio de primavera, que acontece perto de 21 de março nesse mesmo hemisfério. O "inverno austral" tem início com o solstício de inverno no hemisfério sul, que ocorre por volta de 21 de junho, e termina com o equinócio de primavera, que acontece perto de 23 de Setembro nesse mesmo hemisfério.
Engloba parte dos meses de Dezembro, Janeiro, Fevereiro e Março no hemisfério norte, e Junho, Julho, Agosto e Setembro no hemisfério sul.
Acontece porque o sol bate em outro hemisfério quando o seu hemisfério está no inverno.
UM POEMA
INVERNO DE MIL ÁGUAS
Porque será que a folha cai
quando o Outono chega?
E ao cair da folha,
A nostalgia nos invade
O tempo vagarosamente passa
A tristeza fica nossa companheira
E angustia toma conta de nós
Tornando a vida numa cor bizarra
A solidão torna-se delorosa
Nada há a fazer...
Temos de esperar que o Inverno
Nos entre p’la porta,
E que o crepitar da lenha arder na lareira
Siga seu rumo, entre labaredas
Aquecendo-nos, dos dias frios
Não há mesmo nada a fazer
Senão esperar p’la chegada
Do senhor Inverno de mil águas
E aconchegar-nos junto da brasa acesa
Sentindo a branda quentura da lenha
E lendo aquele livro há muito guardado
Ou até folhearmos a nossa memória
De outros Invernos tão agrestes
Passados à beira da mesma lareira
Que é o tesouro do nosso quintal
É onde cochichamos segredinhos
Das noites, onde o sono é rei
E as madrugadas a rainha
UM BEIJO DA ANJA
BOM INVERNO PARA TODOS
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