Arrepios de tristeza
percorrem o meu corpo
cascatas de água salgada
correm pelo meu rosto
As raizes que fui criando
começam a morrer
meus braços caiem por terra
qual arvore a morrer.
Sinto-me a secar
com sede da vida
que me faz vibrar.
O sopro das palavras
são ventanias para mim
O sorriso dos outros
são trevoadas que caiem em mim.
Choro compulsivamente
sinto a seiva escorrer em mim
as palavras já não saiem
só falta cortarem
o que há dentro de mim...
AUTORA:
ANJA
2 comentários:
Lindo!
Sublimes versos escapam das almas dos poetas
Viajando até ao fundo dos céus como balões …
Suspensos ficam no tecto brilhando poesias inquietas
Reflectindo olhos orvalhados em prados de emoções
Dedicado a todos
Os poetas e poetisas
Deste mundo,
Os que já adormeceram,
E aos outros
Que ainda nem sono têm...
Bem hajam!
Um resto de uma boa semana...
O eterno abraço…
-MANZAS-
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